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domingo, 31 de julho de 2011

Extraído de: Opinião e Notícia - 29 de Julho de 2011 IBGE mostra que brasileiro se alimenta mal

Um estudo intitulado "Análise do Consumo Alimentar Pessoal no Brasil" feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) revelou que cerca de 90% dos brasileiros têm uma dieta pouco nutritiva e muito calórica, consumindo poucas frutas, verduras e legumes.
Leia também: Cuidados com a alimentação no inverno
Leia também: Ortorexia: o culto à saúde que leva à doença
Segundo o estudo, o café é o produto mais consumido diariamente entre os brasileiros (215,1 gramas), seguido do feijão (182,9 gramas), arroz (160,3 gramas), sucos (145 gramas), refrigerantes (97,4 gramas) e carne bovina (63,2 gramas).
Ao contrário do que é recomendado, menos de 10% dos brasileiros segue uma dieta que inclui o consumo de 400 gramas diárias de frutas, legumes e verduras.
Ainda de acordo com o estudo, o consumo de grandes quantidades de alimentos calóricos, como biscoitos recheados, salsichas, sanduíches, entre outros, é comum entre os brasileiros, principalmente entre os adolescentes.
Menos arroz com feijão Outro ponto levantado pelo estudo é em relação à qualidade nutritiva da alimentação, com a população rural se alimentando melhor do que a urbana. O poder aquisitivo também parece influenciar na alimentação dos brasileiros. O estudo mostrou que o arroz com feijão, mistura tipicamente brasileira, têm sido menos frequentes na dieta dos mais ricos, que tendem a consumir menos itens que compõem uma dieta saudável e a consumir mais produtos calóricos e industrializados.
Enquanto a população mais rica vêm consumindo alimentos pouco nutritivos, como refrigerantes, doces, pizzas e salgados, a população mais pobre tem uma dieta baseada em feijão e milho, destacou o estudo.
Consumo de sal em excesso Um dos responsáveis pelo estudo, o pesquisador do IBGE André Martins, explicou que "como as pessoas de menor poder aquisitivo não têm capacidade para comprar tanto, têm uma alimentação mais básica. E essa alimentação mais básica tem melhor qualidade nutricional".
O estudo mostrou ainda que 82% dos brasileiros consomem mais gorduras saturadas do que o recomendado, assim como cerca de 60% ingerem uma quantidade de açúcar superior à sugerida pelo Ministério da Saúde. O consumo de sal acima do recomendado também é um hábito da grande maioria dos brasileiros.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

BOM SABER

Extraído de: G1 - Globo.com  - 25 de Julho de 2011

Aposentados podem consultar revisão de benefícios pela internet

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O governo liberou, nesta segunda-feira (25), a lista dos aposentados e pensionistas que terão direito à revisão dos benefícios determinada pelo Supremo Tribunal Federal. O valor a ser pago ainda não foi divulgado.
Cerca de 131 mil pessoas que se aposentaram entre abril de 1991 e janeiro de 2004 serão beneficiadas.
Clique aqui para fazer a consulta

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Projeto proíbe uso de jaleco

27/07/2011 16:22

Projeto proíbe uso de jalecos e equipamentos médicos fora do trabalho

Gustavo Lima
Inocêncio Oliveira
Inocêncio Oliveira: uso de jalecos fora dos hospitais traz riscos à população.
Tramita na Câmara o Projeto de Lei 471/11, do deputado Inocêncio Oliveira (PR-PE), que proíbe o uso de equipamentos individuais de proteção de trabalhadores de hospitais, clínicas e outros centros de saúde fora do ambiente profissional. O objetivo é assegurar que os profissionais não transmitam infecções hospitalares por roupas ou instrumentos de trabalho. Proposta de igual teor (PL 6626/09) havia sido apresentada pelo mesmo autor e foi arquivada ao final da legislatura passada.
Conforme o texto, quem descumprir a medida estará sujeito a multa e advertência e os empregadores responderão solidariamente pela infração. O projeto também prevê a realização de atividades educativas sobre prevenção de riscos biológicos para os trabalhadores em saúde.
Atualmente, já existe norma da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que veda o uso de jalecos e equipamentos hospitalares fora do ambiente de trabalho.
Mesmo assim, segundo Oliveira, não é raro encontrar profissionais ou estudantes de saúde em locais públicos com jalecos, estetoscópios ou outros equipamentos de trabalho. “É necessário enfatizar a conscientização dos profissionais de saúde quanto ao risco biológico a que expõem a comunidade ao persistirem nesse hábito”, afirma o parlamentar. Para ele, a possibilidade de advertência ou multa vai coibir o uso dos equipamentos fora do ambiente de trabalho.
Tramitação
A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada pelas comissões de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Íntegra da proposta:

MEIO AMBIENTE

                                   Meio Ambiente
A preocupação com o aumento do consumo e com o descarte inadequado de sacolas plásticas no Brasil já motivou a edição de dezenas de projetos de lei na Câmara. O tema ganhará espaço em audiência pública marcada para o dia 11 de agosto na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio.
tendo em vista nossa luta pela preservação do meio ambiente vamos ficar de olho
                                                      

terça-feira, 26 de julho de 2011

DIA DO VOVÓ

                                                          DIA DA VOVÓ E DO VOVÔ
   
                      

   A TODOS DESEJO QUE ESTA DATA 
SEJA REPLETA DE MUITA PAZ.SAÚDE E HARMONIA
                  EM SUAS FAMILIAS

BOM SABER

25/07/2011 13:02

Projeto obriga União a pagar auxílio-funeral para famílias carentes

Arquivo - Sônia Baiocchi
Lindomar Garçon
Lindomar Garçon: quem deve pagar o auxílio é a União.
Tramita na Câmara o Projeto de Lei 561/11, do deputado Lindomar Garçon (PV-RO), que obriga a União a conceder auxílio-funeral às famílias com renda mensal, por pessoa, igual ou inferior a um salário mínimo. A proposta acrescenta um dispositivo na Lei Orgânica da Assistência Social (8.742/93).
O deputado explica que o objetivo do projeto é retirar a obrigação do pagamento do auxílio dos estados e municípios, que hoje arcam com as despesas de funeral para pessoas carentes.
Garçon lembra que até a promulgação da Constituição, o auxílio-funeral era considerado um benefício previdenciário, e custeado pelos cofres federais. A partir daí ele passou a ser classificado como benefício de assistência social, mas sem uma fonte permanente de recursos.
“O auxílio tem tido alcance limitado, em virtude de tratamento discriminatório no Orçamento da União e da escassez de recursos orçamentários nos estados e municípios”, reclama o parlamentar. Com o projeto, ele espera resolver essa deficiência financeira.
Tramitação
A proposta será analisada pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de
Constituição e Justiça e de Cidadania.

Íntegra da proposta:

BOM SABER

25/07/2011 17:16

Projeto proíbe corte de despesas da seguridade social

Beto Oliveira
Amauri Teixeira
Amauri Teixeira: o objetivo é garantir a execução dos programas sociais mesmo em época de falta de recursos.
A Câmara analisa proposta que veda as limitações de empenho e movimentação financeira de despesas da seguridade social (Projeto de Lei Complementar 52/11). A limitação, de acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal (LC 101/00), ocorre quando a realização da receita não comporta o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal. Nesses casos, o governo fica obrigado a cortar gastos de acordo com os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias (LDO). Pela proposta, os cortes não poderão mais atingir os programas de saúde, previdência e assistência social.
Segundo o autor da proposta, deputado Amauri Teixeira (PT-BA), seu objetivo é garantir a execução dos programas sociais mesmo em época de falta de recursos. “Não é possível deixar que eventuais imprevistos no processo de arrecadação tributária, que, aliás, podem ocorrer até mesmo por causa de previsões mal calculadas, acabem punindo os programas sociais, sem os quais um grande número de brasileiros simplesmente não conseguiria viver”, argumentou.
Emendas parlamentares
De acordo com o projeto, a proibição de limitação de empenho valerá para todo o orçamento da seguridade social. Estão incluídas no grupo as despesas inseridas no orçamento por meio de emendas de parlamentares.
Para Teixeira, qualquer ajuste de contas necessário deveria recair somente sobre despesas, segundo ele, “não essenciais”, como publicidade de governo e investimentos considerados irregulares pelos tribunais de contas. “O ideal mesmo seria considerar as despesas do orçamento da seguridade social obrigatórias, de execução impositiva, mas não queremos ainda levantar esta polêmica, porque esse é um assunto para ser discutido em sede constitucional”, disse.
Tramitação
A proposta tem prioridade e será analisada pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, o projeto segue para análise do Plenário.

Íntegra da proposta:

domingo, 24 de julho de 2011

PARA DESCONTRAIR KKKKKKK



http://29.media.tumblr.com/tumblr_le411u1fQJ1qf5ztuo1_r1_500.gif

Querido Deus,
Até agora o meu dia foi bom:
- Não fiz fofoca;
- Não perdi a paciência;
- Não fui gananciosa, sarcástica, rabugenta, chata e nem irônica;
- Controlei minha TPM;
- Não reclamei;
- Não praguejei;
- Não gritei;
- Não tive ataques de ciúmes;
- Não comi chocolate;
- Também não fiz débitos em meu cartão de crédito, nem dei cheques pré-datados;

 
Mas peço a sua proteção, Senhor,
 pois estou para levantar da cama a qualquer momento

 
                 AMÈM!!!

sexta-feira, 22 de julho de 2011

VAMOS FICAR DE OLHO NESSE PROJETO

22/07/2011 17:31

Projeto estabelece novo cálculo para o adicional de insalubridade

Saulo Cruz
Dr. Aluizio
Dr. Aluizio: intenção é igualar a situação da insalubridade com a da periculosidade.
Tramita na Câmara o Projeto de Lei 532/11, do deputado Dr. Aluizio (PV-RJ), que estabelece o cálculo do adicional de insalubridade seja feito com base no salário-base do trabalhador, e não no salário mínimo.
A proposta altera a Consolidação de Leis do Trabalho (CLT, aprovado pelo Decreto-Lei 5.452/43), que estabelece adicional de 40%, 20% e 10% a partir do salário mínimo.
Segundo o autor do texto, a intenção é igualar a situação da insalubridade com a da periculosidade, que é um adicional em cima do salário-base. "As categorias têm diferença, principalmente em locais distantes do trabalho, por exemplo caldereiro, soldador, eletricista, é diferente de outras funções", afirmou.
Dr. Aluizio disse que o Supremo Tribunal Federal (STF) havia emitido uma súmula contra a vinculação do adicional de insalubridade ao salário mínimo, mas suspendeu a aplicação de uma súmula do Tribunal Superior do Trabalho (TST) com a mesma orientação. “Diante desse ato absolutamente difícil de entender, proponho o presente projeto”, disse.
Tramitação
O projeto tramita apensado ao PL 2549/92, que já foi analisado pelas comissões permanentes e está pronto para a pauta do Plenário.
Reportagem – Tiago Miranda e Luiz Cláudio Canuto
Edição – Newton Araújo

A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara de Notícias'

Utilidade pública

21/07/2011 15:30

SUS poderá ser obrigado a fornecer remédio para doença grave e rara

Brizza Cavalcante
Marçal Filho
Marçal Filho: SUS não está preparado para lidar com doenças novas e raras.
O Ministério da Saúde poderá ser obrigado a fornecer medicamentos para o tratamento de doenças graves e raras, ainda que eles não constem na relação de remédios disponibilizados gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A medida consta no Projeto de Lei 1606/11, do deputado Marçal Filho (PMDB-MS).
Segundo a proposta, deverá ser apresentado laudo médico comprovando a necessidade do medicamento. Caso não haja disponibilidade imediata do produto, o ministério poderá comprá-lo sem licitação, após comparar o preço de pelo menos três laboratórios. Se houver um único distribuidor no País, a compra será imediata.
O deputado Marçal Filho argumenta que o SUS deve garantir tratamento e medicamentos a todo cidadão. Apesar disso, ele salienta que o sistema, administrado pela pasta da Saúde, não está preparado para lidar com doenças novas, raras e graves, que exigem drogas diferenciadas.
“No caso de alguém contrair uma doença rara, possivelmente não existirá medicação no SUS destinada ao tratamento. Seria uma situação clara de desrespeito ao atendimento integral, que impediria a concretização do direito à saúde”, afirma Marçal Filho.
Tramitação
O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; Finanças e Tributação; e Constituição e Justiça e de Cidadania.

Íntegra da proposta:

Reportagem - Janary Júnior
Edição – Daniella Cronemberger

A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara de Notícias'

quinta-feira, 21 de julho de 2011

                   Utilidade Pública

VICK VAPORUB E FOLHA DA GRAVIOLA....


  VICK VAPORUB NOS PÉS!
IMPORTANTE; É BOM SABER

Durante uma conferencia sobre Óleos Essenciais, comentavam como a planta
dos pés podem absorver os óleos. O exemplo consistia em colocar alho na
planta dos pés e aos 20 minutos, já podia sentir o sabor na boca!
Alguns de nós temos usado o Vick Vaporub durante muitos anos como
remédio para muitas coisas, desde lábios machucados até dedos dos pés
inflamados e muitas outras partes da pele. Mas nunca tínhamos escutado
sobre isto. E acredite, porque funciona em 100% das vezes que se faz,
apesar dos cientistas que descobriram realmente não estarem seguros de
como isso acontece.
Para deter a tosse noturna de um menino (ou de um adulto), espalhe Vick
Vaporub generosamente sobre a planta dos pés e logo cubra com meias.
Mesmo a tosse mais persistente, forte e profunda se deterá no máximo em
uns 5 minutos e dará muitas horas de alivio. Funciona 100% das vezes que
se faz e é mais eficaz nas crianças. Além disso, é extremamente calmante
e reconfortante, enquanto dormem profundamente.
É surpreendente ver que é mais eficiente que os medicamentos prescritos
para as crianças tomarem a noite.
Se você tem filhos, netos ou amigos idosos, repasse esta mensagem. E se
estiver com tosse forte, comprove em você mesmo e ficará
maravilhado quando ver e sentir como funciona !


A ERVA QUE CURA

Foi pesquisado pela USP e é válida Dr. Panuzza confirmou.
SE VC CONHECE ALGUÉM QUE TEM CÂNCER, POR FAVOR ENCAMINHE ESSE E-MAIL.
MAS MESMO QUE NÃO CONHEÇA ENCAMINHE A OUTRAS PESSOAS, PORQUE QUEM SABE,
ESSAS POSSAM AJUDAR ALGUÉM QUE PRECISE. ALÉM DE CURAR O CÂNCER, ESSA
FOLHA TEM OUTROS BENEFÍCIOS.
ABAIXO SEGUE COMENTÁRIO: FOLHA DE GRAVIOLA
A folha de graviola cura câncer. Segundo Evandro Romualdo, um amigo lhe
confidenciou a seguinte história:
Que sua esposa após descobrir um câncer no seio que chegou a se espalhar
pelo seu corpo,estava praticamente com os dias de sua vida contados.
Foi então,que descobriu uma publicação sobre o CHÁ DE GRAVIOLA. A
notícia estava em um site e o título do artigo é CANCER MAGIC BULLET
DISCOVERED, but drug giants hushes it up!- 10,000 times stronger than
chemotherapy with no adverse side effects...
Na reportagem eles citam o quanto o extrato da GRAVIOLA é 10.000 vezes
mais forte do que a quimioterapia por drogas, e sem efeitos colaterais.
Citam também a árvore como sendo encontrada na floresta Amazônica Enfim,
a esposa dele também tomou o chá, e em dois meses não tinha mais nenhuma
seqüela ou ferida. Hoje está viva e saudável!

AQUI FICA A DICA PARA QUEM PRECISAR, SE PUDER DIVULGUE, QUEM SABE ASSIM
CONSEGUIMOS AJUDAR MAIS PESSOAS COM ESSA NOVA DESCOBERTA .

                          BOLSA FAMILIA
20/07/2011 12:40

Valor do Bolsa Família pode aumentar em caso de doenças graves

A Câmara analisa o Projeto de Lei 489/11, do Senado, que concede benefício variável de R$ 60 no Programa Bolsa Família às unidades familiares em que haja pessoa com câncer, aids ou outra doença crônica. Conforme a proposta, não há limite para esse benefício.
O projeto altera a Lei 10.836/04, que criou o Programa Bolsa Família. A lei já prevê dois tipos de benefício variável:
- de R$ 18 (até o limite de cinco) para unidades familiares que se encontrem em situação de pobreza e extrema pobreza e que tenham em sua composição gestantes, nutrizes, crianças entre 0 e 12 ou adolescentes até 15 anos;
- de R$ 30 (até o limite de dois), vinculado ao adolescente, destinado a unidades familiares que se encontrem em situação de pobreza ou extrema pobreza e que tenham em sua composição adolescentes com idade entre 16 e 17 anos.
A proposta foi apresentada pela ex-senadora Rosalba Ciarlini. Ela argumenta que a assistência integral à saúde é uma das diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), mas que faltam recursos para que essa meta seja cumprida satisfatoriamente. Por isso, ela propõe o reforço do orçamento familiar em caso de doenças graves.
Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e será examinado pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Íntegra da proposta:

Da Redação/WS
A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara de Notícias'

segunda-feira, 18 de julho de 2011

desvio de função

   


tendo em vista o abuso em varias unidades,queremos saber se vc acs tambem faz trabalhos que não é atribuição sua,vamos juntos com o sindacs acabar com essa exploração
20/06/2011 19:46

PEC fixa regras para a remuneração de agentes comunitários de saúde


Beto Oliveira
Valtenir Pereira
Valtenir Pereira quer garantir que os agentes sejam mantidos em seus postos de trabalho.
A Câmara analisa a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 22/11, do deputado Valtenir Pereira (PSB-MT), que fixa regras para a remuneração dos agentes comunitários de saúde e dos agentes de combate às endemias. Pela proposta, o vencimento desses agentes não será inferior a dois salários mínimos, mais o adicional de insalubridade.
Eles também terão direito a aposentadoria especial, devido aos riscos inerentes às atividades desempenhadas. O autor lembra que esses agentes têm contato permanente com moradores portadores de doenças infecto-contagiosas.
Os recursos para pagamento dos profissionais serão consignados no Orçamento Geral da União com dotação própria e exclusiva e serão repassados pela União aos municípios, estados e Distrito Federal. Esses recursos não serão incluídos no cálculo para fins do limite de despesa com pessoal, para cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal.
O texto diz ainda que caberá aos municípios, estados e Distrito Federal estabelecer incentivos, auxílios, gratificações e indenizações a fim de valorizar o trabalho desses profissionais.
Segundo Valtenir Pereira, nos municípios brasileiros há mais de 300 mil agentes comunitários de saúde e agentes de combate às endemias, os quais têm a função de orientar as famílias para a prevenção de doenças, promoção da saúde e controle de endemias.
O parlamentar argumenta que se faz “extremamente necessária a garantia de que os agentes sejam mantidos em seus postos de trabalho e que recebam remuneração justa e condigna com a importância de suas tarefas”.
Regras atuais
Atualmente, a Constituição diz que uma lei federal disporá sobre o regime jurídico, o piso salarial, as diretrizes para os planos de carreira e a regulamentação das atividades de agente comunitário de saúde e do agente de combate às endemias.
Conforme a Constituição, compete à União, nos termos da lei, prestar assistência financeira complementar aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios para o cumprimento do piso salarial.
O deputado Valtenir Pereira lembra que o governo federal vem repassando aos municípios um pouco mais de um salário mínimo (1,4 salário) por agente, a título de incentivo financeiro para ajudar nos gastos daa prefeituras com a contratação de agentes comunitários de saúde.
No entanto, observa, “muitas vezes esses valores não chegam em sua totalidade aos bolsos desses profissionais”. Segundo ele, “vários gestores utilizam o incentivo recebido da União para a contratação dos agentes em outras atividades, uma vez que não há especificação detalhada de aplicação dos recursos para a remuneração do agente comunitário de saúde e agente de combate às endemias”.
Tramitação
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania vai analisar a admissibilidade da PEC. Caso aprovada, será criada uma comissão especial para analisar o mérito da proposta. Em seguida, a matéria será votada em dois turnos pelo Plenário.
Saiba mais sobre a tramitação de PECs.

Íntegra da proposta:

11/07/2011 09:08

Comissão sobre piso dos agentes de saúde se reúne nesta terça-feira


A comissão especial que analisa a definição de um piso salarial nacional para agentes comunitários de saúde e de combate a endemias se reúne nesta terça-feira (12) para votar requerimentos. A comissão poderá decidir sobre a realização de novas audiências públicas para discutir o tema. A reunião está marcada para as 14 horas, no Plenário 12.
O grupo foi criado para avaliar o Projeto de Lei 7495/06, do Senado, que regulamenta as atividades dos agentes e cria cargos na Fundação Nacional de Saúde (Funasa). Diversas outras propostas serão analisadas em conjunto, como o PL 6111/09, que define o piso nacional da categoria em R$ 930 mensais para profissionais com formação em nível médio.
A Emenda Constitucional 63, de fevereiro de 2010, estabelece que uma lei federal definirá o regime jurídico, o piso salarial nacional, as diretrizes para os planos de carreira e a regulamentação das atividades de agente comunitário de saúde e agente de combate às endemias. Segundo essa emenda, caberá à União prestar assistência financeira complementar aos estados e aos municípios para o cumprimento do piso salarial.

Íntegra da proposta:

Da Redação/PT
04/07/2011 12:54

Audiência discutirá piso salarial de agentes de saúde


A comissão especial que analisa a definição de um piso salarial nacional para agentes comunitários de saúde e de combate a endemias realizará audiência pública nesta terça-feira (5) para debater as propostas que estão análise no colegiado. O debate foi proposto pelo deputado Raimundo Gomes de Matos (PSDB-CE).
O grupo avalia o Projeto de Lei 7495/06, do Senado, e outras oito propostas que regulamentam as atividades dos agentes comunitários de saúde e de combate a endemias, entre elas o PL 6111/09, que estabelece o piso nacional da categoria em R$ 930 para profissionais com formação em nível médio.
Foram convidados para a audiência:
- a ministra do Planejamento, Miriam Belchior;
- o ministro da Saúde, Alexandre Padilha;
- a presidente da Confederação Nacional dos Agentes Comunitários de Saúde (Conacs), Ruth Brilhante de Souza;
- a assessora jurídica da Conacs, Elane Alves de Almeida;
- o presidente da Confederação Nacional dos Municípios, Paulo Ziulkoski;
- o secretário-executivo do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Saúde, Jurandir Frutuoso;
- e o presidente do Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde, Antonio Carlos Figueiredo Nardi.
A reunião será realizada às 9 horas, no auditório Nereu Ramos.

Íntegra da proposta:

domingo, 17 de julho de 2011

sábado, 16 de julho de 2011

para os acs de SBC

piso salarial








Luiz Marinho









O prefeito de São Bernardo do campo, Luiz Marinho (PT), em encontro com os ACSs do Município, anunciou reajuste salarial de 10,6% para a categoria, isso faz com que o município de São Bernardo do Campo seja a primeira cidade a pagar um salário que supera os valores da expectativa da categoria em todo o Brasil, isso porque os ACSs passam a receber o equivalente as intenções previstas para a regulamentação do piso salarial nacional.

Luiz Marinho já havia demonstrado na prática que o Agente Comunitário de Saúde é prioridade na sua política de saúde básica quando no início do ano ampliou o PSF do município atingindo uma abrangência de 100% de cobertura. Agora, o prefeito diz que é hora de valorizar os profissionais da saúde e, em especial, aqueles que cobram justiça e dignidade nas condições de trabalho e na remuneração.





O anuncio foi dado aos trabalhadores em um evento realizado hoje, 14 de julho, no CEFORPE (Centro de Formação de professores de SBcampo) em São Bernardo, contando com a presença de 1000 ACSs, os Secretários Artur Chioro e Mauricio Soares, vereadores do município, o Deputado Federal Vicentinho (PT) e o Diretor do SINDACS (Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde da Região Metropolitana de São Paulo), VALTER DOMINGUES





Segundo DOMINGUES, Luiz Marinho sempre foi parceiro na construção de caminhos que possibilitasse à melhoria da qualidade do trabalho e do salário dos ACSs, a organização da categoria, a persistência do SINDACS e a sensibilidade do prefeito, renderá a São Bernardo do Campo uma conquista histórica e justa, trazendo dignidade aos trabalhadores Agentes Comunitários e aumentando a qualidade dos serviços prestados a população, esse fato histórico coloca o município e a região como referencia de lutas e conquistas da categoria no cenário nacional e dá ao prefeito Luiz Marinho o título de pioneiro no reconhecimento prático da importância da categoria para a saúde da população.





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Postado por Fabio Bandeira no VEM COM AGENTE em 7/14/2011 12:14:00 PM